Fazer política como se tratasse de vender uma marca de um qualquer produto é subverter o que ela tem de nobre no sentido de permitir aos cidadãos a melhor escolha para dirigir a comunidade em que se inscreve essa opção. É fazer dessa arte e ciência um tratado de peripécias para tomar o poder em que o que se promete é apenas um meio para o alcançar e dele se servir e não para o servir.