O grande JUSTICEIRO tomou a palavra e disse: eu sei o que a justiça não sabe porque a mim me é dado adivinhar o que nunca o Marques Mendes adivinhará, nem o oráculo de Delfos foi tão longe como eu na arte do adivinhanço.
Então ungido pelas artes da boa educação e desportivismo continuou a sua senda redentora… O Pinto da Costa é um bandido e um corruptor e responsável pelo bárbaro assassinato no do dos festejos da…..não terminou porque a sua educação proveniente dos melhores colégios suiços não lhe permitia referir ao pequeno e provinciano clube do Norte.
O JUSTICEIRO, personagem apenas comparável a Zaratrusta disse e o mundo mediático entupiu, dado que a todas as luzes da civilização décadent esta é a forma mais gloriosa de contribuir para um relacionamento saudável e respeitador, tanto mais que no nº1 do artigo 1º da CRP está escrito o seguinte; os juízes de Portugal devem seguir a jurisprudência emanada do JUSTICEIRO.
O homem da estirpe das divindades quando chegar à DOMUS IUSTITIAE dirá que jamais em tempo algum lhe passou pela cabeça ofender o cidadão Jorge Nuno Pinto da Costa, antes pelo contrário; o que ele pretendeu foi chamar a atenção do Benfica para o facto de ser ELE o grande opositor do FCP e não Rui Costa, em acelerado declínio ainda segundo o terrível Zaratrusta.
O Meritíssimo juiz ouvirá extenuado o ribombar das hipersónicas e educadas palavras de Zaratrusta e sentir-se-á destroçado pela semântica. No fundo o Justiceiro que falava como Zaratrusta foi traído pelo seu incontido impulso para apagar fogos e contribuir para a decência e dignidade do Desporto, o que nunca será possível se o clube do Justiceiro não ganhar porque está escrito nos Céus de Alcochete.
VIVA ZARATRUSTA, o que dizia que não disse o que disse no sentido que não era bem que dissesse o que disse, pois que o que disse era uma hipótese de ser o que não disse e por mero lapso disse e foram mal interpretadas as palavras de elevação moral que o país de valores não merece e AMEN.