Entre a terra crestada pelo Sol inclemente e o verde do vale de Lucefecit, hirto, de braços abertos, o chaparro pede ao céu proteção.
As raízes presas à terra seguram-no. A fereza do astro incita-o a partir. E abandonar e deserdar os protegidos na casa da sombra.
O céu é a última tentação do chaparro.