No denso silêncio da planície duas oliveiras deram os braços e ficaram presas de amor. Os que delas tiram os frutos não se atrevem a separá-las.
Nem o sol, nem a noite, nem o calor, nem o frio as desprende. Amores de oliveiras.
No denso silêncio da planície duas oliveiras deram os braços e ficaram presas de amor. Os que delas tiram os frutos não se atrevem a separá-las.
Nem o sol, nem a noite, nem o calor, nem o frio as desprende. Amores de oliveiras.