Um estudo recente publicado pelo International Journal of Mental Health and Addiction considerou que há casos de adição nas pessoas que já não conseguem viver sem tirar selfies todos os dias; um outro estudo, conduzido pela universidade de Nottingham Trent do Reino Unido e a Thiaggar School of Management da Índia, deu conta do grau de adição que pode conduzir à morte, pelo facto desses dependentes quererem obter selfies a todo o custo – na borda de uma janela, ao pé de um precipício, a atravessar uma rua sem ter em conta os carros…
O estudo dá a conhecer o número de mortes, passando a designar esta perturbação mental como selfitis.
Estes elementos fizeram bater nas portas da memória um episódio ocorrido, em setembro passado, no museu do Louvre, em Paris, na sala onde está exposta a pintura de Leonardo da Vinci, a célebre Mona Lisa.