Há mais de 50 anos que o país vai caminhando do nascente para o poente. Alguns ficam a aguardar, como o sol, a queda final. Ficam com a memória cheia de lugares e coisas antigas e a alma amputada. Outros regressam para o lado do nascente para morrerem e encontram os lugares já quase sem nada, sem a alegria das vidas que nasciam. Agora quase só há mortes.