Voam as folhas dos plátanos. Loucas. Enferrujadas nas pontas. Esqueceram-se que as asas eram do vento. E caem. Esperam agora a força e a piedade do vento. E voarem, à solta, no infinito azul.
Voam as folhas dos plátanos. Loucas. Enferrujadas nas pontas. Esqueceram-se que as asas eram do vento. E caem. Esperam agora a força e a piedade do vento. E voarem, à solta, no infinito azul.