A administração Trump tem como marca indelével a imprevisibilidade. Pode ser o que se estava à espera e o contrário do que se esperava ou a tomada de medidas em frontal oposição com o seu compromisso eleitoral. Para Trump não há passado, nem futuro. Apenas navegação presente ao sabor dos vários conflitos abertos nas suas equipas de colaboradores e dos que martirizam o mundo. A própria dimensão do conflito não interessa a Trump, apenas saber o que pode retirar da sua existência para se afirmar enquanto líder da maior potência mundial.