Passos e Portas receberam o país com uma dívida pública na casa dos 93.5% do PIB.
Hoje as estimativas para o final de 2015 são a de que a dívida ficará entre 128.5% e 130% do PIB.
Por este andar Portugal atingirá os 60% do PIB daqui a quantas dezenas de anos? Trinta anos? Quarenta anos? Pergunta-se: andam tão contentes a vender sucessos por ter empobrecido o país por que não se gabam deste feito?
É para isto que querem a tal estabilidade?
É este regalo que ostentam na lapela que querem continuar a semear num país bem mais pobre que em 2010?
É para isto que pedem uma confiança em branco?
Em nome da diminuição da dívida Passos empobreceu o país que vivia acima das possibilidades e o resultado foi um brutal agravamento da dívida.
O país aumentou a dívida e os bancos diminuíram-na; cada um de nós pagou cerca de 2000€ para evitar o colapso dos bancos, os que verdadeiramente viviam acima das possibilidades.
O resto é propaganda eleitoral por parte da coligação que quer Portugal a caminhar dezenas de anos para trás.
Há, porém, uma arma na mão de todos os votantes: aceitar esta ignomínia ou não deixar que a mentira triunfe.
A coligação quer com os seus amigos alemães ameaçar o futuro d@s portugues@s, negando-o, como se fossem donos do tempo por serem os donos de muita coisa, embora a consciência ainda não esteja cotada em bolsa nos mercados internacionais para desgosto dos caseiros de São Bento e Belém.
No dia quatro de Outubro vamos ver quem vence: o medo do futuro que estes capatazes da troika espalham ou a manhã de que falava a Sofia. A verdade ou a falsidade? A coragem ou a “vidinha”?
Eu como vivo no estrangeiro ja mandei o meu voto ontem, mas nao fui na conversa desta gente,
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