Os Pobres Não Podem Ir Para Onde Eles Vão

Por estes dias de novembro corre um estranho redemoinho para atacar os resultados das negociações entre o governo e os professores. O que constitui a base dessa ventania encontra-se no zelo dos que entendem que o Estado deve tratar com a função pública como sendo uma cambada que só pensa nos seus interesses barriguistas.

Este redemoinho implantou-se nos media e daí vai partindo como um pequeno tufão para se infiltrar na cabeça dos portugueses.

No fundo, o que vai pelo ar das notícias é a ideia do profundo egoísmo dos professores para se aproveitarem do seu poder reivindicativo e por essa via imporem aos portugueses um aumento da despesa pública. Os professores e a função pública podem fazer perder tudo o que conseguiu nestes dois anos de governo de António Costa …

(Continuar a ler no Público Online)

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