Paulo Rangel entrou a todo o gás na campanha para líder do PSD. NA sua linguagem contundente encostou Rui Rio ao PS. Advertiu que com ele manda o PSD ou o PS. Dando guarida aos críticos internos de Rio apontou as baterias ao PS e a Rio por ser complacente com o PS, o que ele não admite.
Por estas ruas e veredas se vai espraiando Rangel naquela sua imagem dorida de quem carrega aos ombros um mundo de cargas pesadas.
Na entrevista ao Pública de sábado Rangel depois de todo o aranzel acerca das virtudes da sua candidatura e da moleza de Rio largou esta espantosa e duríssima ideia de combate ao PS: PSD e PS devem fixar para sempre o número de ministérios e até (valente) o nome de cada qual.
Há que concordar que é um achado. Imagina-se Miguel Poiares Maduro, seu trunfo eleitoral, à mesa com o mandatário do aggiornamento do PS, talvez o ex-líder da JS, o Sr. Sousa, a tratar do número de ministros e dos nomes dos ministérios e talvez com este ímpeto o próprio nome dos respetivos ministros. E surge a luminosa voz de Andrea Bocelli na sua interpretação de Quizás
Siemppre que te pregunto
Que cuándo, como y donde,
Tu sempre me respondes
Quizás, quizás, quizás
Boa malha, Domingos
Abcs
José Veloso
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Abraço velho amigo
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